Armero é o primeiro reforço do Bahia para a temporada 2017, quando o clube retorna à Série A após dois anos. Colombiano fica no Tricolor por uma temporada
O lateral Pablo Armero falou pela primeira vez como reforço do Bahia já nesta sexta-feira, no dia em que foi anunciado pelo clube. O programa de rádio do Tricolor divulgou uma entrevista feita pela assessoria de imprensa, em que o colombiano fala sobre, entre outras coisas, as razões que o fizeram assinar com a equipe por uma temporada.
Armero destacou a confiança recebida da diretoria tricolor, que trabalhou durante cerca de dez dias para contratar o jogador que estava na Udinese, da Itália. Ele também falou sobre o que escutou a respeito da torcida tricolor.
[O que foi importante?] A confiança que todo mundo deu para mim. É muito importante. É uma nova experiência. Espero estar aqui muito contente com o time, com todo mundo. Vencer qualquer coisa aqui, um campeonato ou algo mais. Espero fazer o melhor. Uma coisa que gostei que me falaram: a torcida é muito boa, sempre está apoiando, ajudando para vencer. E a seriedade do time. Assim a gente pode render mais e dar cada dia mais talento
O lateral colombiano agradeceu à diretoria tricolor e afirmou que espera estar adaptado ao novo clube o mais rápido possível.
Agradeço à instituição, à presidência, às pessoas que estão confiando em mim. Espero contribuir com bons jogos, bons treinamentos, me adaptar rapidamente com os companheiros, corpo técnico, com a torcida. Espero [que os torcedores] rapidamente me queiram pelo meu futebol, minha capacidade, minha gana de vencer. Estou muito agradecido pela oportunidade. Espero dar o melhor de mim
Armero iniciou a carreira no América de Cali, do México, onde atuou até se transferir para o Verdão. Acumula longa passagem pelo futebol italiano, atuando por clubes como, além da Udinese, Napoli e Milan. Também jogou futebol inglês, pelo West Ham, e mais recentemente, em 2015, vestiu a camisa do Flamengo.
Armero também ficou conhecido, principalmente quando atuava no Palmeiras, pela irreverência nas comemorações. Chegou até a ter batizada com seu nome uma dança que realizou um clássico contra o Santos: o “Armeration”.
O primordial, que a torcida tem que entender, é que sou jogador que gosto de vencer. Tenho muita responsabilidade. Isso é o primordial. Comemoração eu gosto, porque futebol é alegria. Quando fazemos gol, gosto de comemorar. Mas o mais importante é a responsabilidade
Fonte: Globo Esporte
