A expectativa do Bahia para o Brasileirão
O Bahia para o Campeonato Brasileiro de 2014 mudou demais. A aposta da diretoria tricolor, porém, segue sendo a mesma: em jogadores de nome, com experiência no futebol nacional e, se possível, internacional.
O time contratou bastante. Como nomes estrangeiros vieram Maxi Biancucchi, que, embora seja argentino, estava no rival, Bahia, Wilson Pittoni, que disputou a última Libertadores pelo Olímpia, e Emanuel Biancucchi, irmão de Maxi, que atuava, assim como Pittoni, no futebol do Paraguai.
Chegaram ainda os meias: Branquinho, que no Brasil defendeu Atlético Paranaense e e Santo André, e Lincoln, que estava no Coritiba. Na frente, o atacante Rhayner, ex-Fluminense, desembarcou em Salvador para reforçar o time.
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A esses jogadores, se somam os que já estão no clube há algum tempo. Lomba segue na meta, Titi comanda a zaga, Fahel é o nome do equilíbrio do meio de campo e Anderson Talisca, que fez um ótimo Campeonato Baiano, é figura importante na frente.
Para comandar o Bahia em 2014, a diretoria apostou no nome do jovem técnico paulista Marquinhos Santos, que dirigiu, durante duas temporadas, a equipe do Coritiba.
O time de Marquinhos alternou boas partidas e jogos não tão bons, mas conquistou, em cima do rival Vitória, o título do Campeonato Baiano. No Campeonato Brasileiro, Marquinhos espera dar mais consistência ao time para não sofrer com o fantasma do rebaixamento.
Expectativa no clube
A diretoria do Bahia, como é de costume, apostou em jogadores de nome para a disputa do Campeonato Brasileiro. Com Biancucchi, Pittoni, Lincoln e companhia, o clube espera não correr o risco de lutar novamente contra o rebaixamento.
Opinião ogol.com.br
Sempre que contrata muitos jogadores, um time precisa de tempo para se encaixar. No Bahia, a aposta mais uma vez foi em nomes experientes. No papel, o Tricolor tem time para ficar em posições intermediárias na competição. Mas as experiências recentes apontam para uma briga contra o rebaixamento.
Fonte: Carlos Ramos – Site ogol