Amizade define grande parte dos votos no prêmio da Bola de Ouro da Fifa
A votação para melhor jogador do ano no prêmio da Fifa teve claramente a amizade como um dos ingredientes de peso nas escolhas de cada capitão e técnico das seleções. Além deles, um jornalista de cada país tem direito a voto.
O que dizer, por exemplo, do voto de Kompany, capitão da seleção belga? Para ele, o melhor do mundo é o goleiro Courtois e logo atrás vem Hazard, ambos seus conterrâneos.
Messi foi na onda da legião argentina, selecionando Di María e Mascherano, colocando entre eles o amigo Iniesta, que já não é mais aquele jogador que nos acostumamos a ver.
Para o colombiano Falcao García, nem Messi, nem CR7 mereciam levar o prêmio. Isso porque o mesmo preferiu votar no também colombiano James Rodríguez, companheiro de seleção.
Assim como Messi não colocou Cristiano Ronaldo entre os melhores, a recíproca foi verdadeira. Tanto que CR7 reforçou a amizade ao eleger Sergio Ramos o número 1, seguido por Bale e Benzema, todos companheiros de Real Madrid.
Amigo é coisa pra se guardar também para o uruguaio Godín, que escolheu Diego Costa, amigo e ex-colega de Atlético de Madrid, para receber o prêmio.
Por fim, Dunga mostrou todo seu nacionalismo votando em Neymar.
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