Time chega na encruzilhada entre Brasileiro e Sul-Americana; o que fazer?
Tricolor encara o Nacional por vaga nas quartas da Sul-Americana, mas ao mesmo tempo fantasma do rebaixamento bate à porta no Brasileiro
Duas competições, duas histórias diferentes e uma dúvida: qual o Bahia deve priorizar Esse é o principal questionamento do técnico Cristóvão Borges e do grupo de jogadores nesse momento. Depois de amanhã, às 19h30, na Fonte Nova, o Esquadrão encara o Nacional de Medellín pela Copa Sul-Americana. Como levou 1x0 no jogo de ida, precisa de, no mínimo, um placar de 2x0 para chegar às quartas de final. Se vencer por 1x0, a disputa vai para os pênaltis.
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O problema, no entanto, é que o time vive uma fase difícil no Campeonato Brasileiro. Apenas três pontos acima da zona de tricolor enfrenta o Atlético-PR, domingo, na Fonte Nova. A encruzilhada é grande. Caso vença o Nacional, o Bahia ganha moral para o fim de semana, mas, ao mesmo tempo, terá um calendário pesado até o final da Série A.
Por outro lado, se perder, além de piorar o psicológico da equipe para o Brasileirão, a chance de terminar a temporada em alta também vai por água abaixo. Ciente disso, Cristóvão Borges já disse que irá poupar jogadores. A tendência é que atletas como Marquinhos e William Barbio, por exemplo, que se desgastam muito, atuem apenas no domingo. “Vou fazer alterações para, de alguma maneira, equilibrar a equipe para ser competitiva nos dois jogos”, disse o comandante.
Wallyson, com uma lesão muscular, fica de fora por 15 dias. Souza e Fernandão, suspensos no Brasileiro, são figuras certas na Sul-Americana. Dá pra ser competitivo nos dois? Só o tempo vai dizer...
Fonte: Miro Palma – IBahia
