Empate mantém Marquinhos no cargo, mas técnico ainda reclama de ausência de meia
Treinador elogiou o crescimento do time na etapa final e voltou a falar na necessidade de ter no grupo um meia armador
O bate-rebate na pequena área do Vitória no início do segundo tempo, aquele que resultou no empate tricolor, foi crucial para a permanência de Marquinhos Santos à frente do Bahia.
A reorganização tática do tricolor para a etapa final, fruto da percepção do treinador, foi bastante elogiada pelo volante Fahel, autor do gol, após a partida.
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“No intervalo, com muita tranquilidade, ele conversou com a gente e voltamos melhor para o segundo tempo. Empatamos, criamos e poderíamos até ter vencido”, disse o camisa 5.
O treinador também elogiou o crescimento do time na etapa final e voltou a falar na necessidade de ter no grupo um meia armador para se adequar ao esquema tático proposto. “Não fomos bem no início, mas na volta, Marcelo Lomba foi mero espectador da partida”, ponderou. E completou. “Estamos buscando variações táticas, mas precisamos de um meia experiente para controlar o jogo na transição de meio e ataque”.
Estreias
As novidades do Bahia para a partida foram o volante Uelliton, ex-Vitória, e o atacante Marcão. Ao final do jogo, Marquinhos avaliou os estreantes. “Os dois jogaram com muita emoção, o que é diferencial em um clássico. Marcão, mesmo ainda não estando no seu melhor, foi muito importante para segurar os zagueiros adversários e Uelliton fez bem o papel dele enquanto teve condições de jogar”, afirmou.
Maxi, que ainda não marcou com a camisa do Bahia, enfrentou o ex-time pela primeira vez e preferiu não polemizar. “O empate foi justo. Clássico é assim”, amenizou.
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Fonte: Fábio Vasconcelos - Correio
Foto: Arquivo Correio
