No jogo contra o Atlético Paranense, o Bahia irá encontrar uma novidade na Arena da Baixada: o gramado sintético. Diante da peculiaridade do estádio do adversário do Esquadrão, fica a pergunta: a equipe tricolor terá problemas de adaptação? Conhecedor do piso, o lateral-direito Eduardo dá crédito ao campo do seu ex-clube.
Na minha opinião, é uma verdadeira palhaçada. Recalque dizer que é grama diferente, quique é diferente. É tudo mentira. O campo é bom, bola rola normal, melhor que muitos campos do Brasil. E o pessoal fica criticando porque é diferente; É um campo normal, gostoso de jogar. A bola rola muito boa. O quique não é diferente. Se fosse pelo campo, o Atlético-PR era campeão nacional
Para conseguir um bom resultado contra o Furacão, Eduardo quer uma equipe concentrada e cirúrgica nas oportunidades de gol que vierem a surgir durante a partida.
Joguei lá e tive oportunidade. Clube que tenho carinho, fui campeão. Eles vão nos respeitar muito, estão passando por momento complicado, de treinador. Estão tendo evolução. Teve a saída do Otávio. A zaga deles, a linha de quatro, é muito forte. Thiago Heleno é um dos melhores zagueiros do país. A gente tem que entrar muito concentrado porque o campo é rápido, sintético. Mas vai ser um jogo muito difícil, que a gente não vai encontrar a mesma facilidade do primeiro jogo. Temos que ir para cima, não perder as oportunidades
Com 18 partidas no Campeonato Brasileiro pelo Bahia, Eduardo só não atuou mais que o goleiro Jean, que esteve em todas os jogos da competição.
Por onde passei sempre tive desempenho bom, joguei bastante. Minha maior sequencia foi 2012, na Série B, quando estava no Joinville. Só fiquei um jogo fora o campeonato inteiro. Sempre tentei manter minhas metas de trabalho e essa foi minha característica. Jogar todos os jogos, me cuido muito para que isso possa acontecer
Fonte: Bahia Notícias
