Postado por - Newton Duarte

Gestão x Política = Estagnação

Gestão x Política = Estagnação

Após uma longa conversa com o Professor Miranda, conhecido nas Redes Sociais como @ProfMirandaMsc , Consultor especialista na área de MKT, conhecedor das realidades locais e suas peculiaridades, quando discutimos a partir de abordagens diferentes a situação do Esporte Clube Bahia.

Como sempre fiquei no campo político, tentando demonstrar que não há plano de gestão, critério ou definição de objetivo que resista a sanha dos interesses subalternos e inconfessáveis de muitos atores no mundo do futebol, especialmente no Esquadrão, quando falácias absurdas são jogadas ao vento como verdades absolutas, contrariando os números oficiais, a legislação, a própria palavra de quem as profere, e particularmente, qualquer bom senso.

Afirmei que o papel aceita tudo e estes planos são muito bem confeccionados, com objetivo de arrebanhar aficcionadoseleitores. Um plano precisa ter minimamente, alternativas para previsões que precisem ser alteradas por conta das condições alheias à nossa vontade. 

As condições de pressão, temperatura e vento, também conhecidas como política e economia são fatores deletérios a qualquer planejamento proposto. Não se pode falar tudo, não se pode mostrar tudo, tudo... Tudo... Tudo... Ninguém sabe mais o que é verdade ou mentira. Ou se, pelo menos, há alguma verdade no processo.

Não deixei passar em ‘brancas nuvens’ que neste período, a partir de dados oficiais, começando pelo resultado da auditoria divulgada pela intervenção, hoje questionada pelo MPF, o passivo do Bahia saiu de um inexplicável patamar de R$ 83 milhões, para a estratosférica marca de R$ 216 milhões em 2 anos, avaliado pelo especialista Amir Somoggi a partir do Balanço publicado pelo próprio clube,

Atualmente, por uma manobra contábil, a partir do recebimento dos transcons, o Presidente Marcelo Sant’Ana que jamais havia admitido um valor acima de R$ 100 milhões, hoje repete reiteradamente o número de R$ 170 milhões, sendo que parte do ativo recebido da Prefeitura de Salvador já está comprometida com o pagamento para recuperar os... Ou o CT que sempre foi do Esquadrão e que, sem qualquer explicação lúcida, foi parar sob o domínio de uma construtora envolvida na Operação Lava-jato e ninguém questiona COMO, QUANDO, POR QUEM ou o MOTIVO deste absurdo.

Mais que tudo isso, e mais perigoso ainda, vejo que o Bahia se tornou um OBJETO nas mãos dos políticos, colocado na prateleira da Arena Fonte Nova como principal produto, para viabilizar o funcionamento da ESFINGE. Basta ver a média de público do Esquadrão em 2015. Sem contar, que o Sr. Avancini, de ótimas relações com a Odebrecht, via estádio do Internacional-RS, em nossa modestíssima opinião, tinha como principal missão, diminuir no máximo que pudesse, o impacto da meia-entrada concedida como ISCA, no projeto de associação em massa promovido desde a intervenção. E fez com sucesso. Teve até quem aplaudisse... É sempre assim.

Saliente-se, que o processo de associação, serviu muito mais para direcionar a EMOÇÃO do torcedor que para arrecadar. Haja vista que nada foi feito para resgatar inadimplentes ou arrebanhar novos sócios. Tudo estaria por vir. Sempre.

A quem interessa tudo isso?

Brilhantemente como sempre, Miranda ateve-se ao lado técnico, fez um apanhado do plano de gestão da Revolução Tricolor, publicado no site do grupo poder que participa e dá sustentação ao Presidente Marcelo Sant’Ana e que esteve presente também com importantes cargos na gestão do ex-Presidente Fernando Schmidt.

Polido, muito mais que eu obviamente, o professor faz questionamentos sobre o proposto pelos envolvidos, discutindo e apresentando seu ponto de vista, como sempre, a nosso ver, com muito mais pertinência na abordagem

Contudo, concordamos num ponto central:

Sem transparência total, não há gestão que resista. Sempre ficará uma suspeita quando algo deletério ocorrer. No caso do Bahia, Contratos com cláusulas de confidencialidade deixam manchas indeléveis em qualquer gestão. Ainda mais quando o órgão fiscalizador , no caso o inútil CONSELHO DELIBERATIVO do amém, não tem, nem exige acesso aos seus termos, nem aos lançamentos contábeis pertinentes, aprovando as contas às cegas e não faz qualquer questão de acabar com isso.

Daí, eu repito: 

A quem interessa tudo isso?

Para constar, não perdemos tempo durante a produtiva conversa com diversionismos baratos, como ficar recordando, por exemplo, um suposto desejo de retorno de MGF por parte alguns (inexistentes) ou outros balões, como fazem os estelionatários verbais, ávidos em exibir sua bajulação desavergonhada e que nada de produtivo trazem ao clube, a não ser lembrar que: “O que está horrível, tem potencial e muito material ‘Umano’ para piorar”.

O documento que está disponível abaixo ao conhecimento da Nação, é uma peça técnica feita por quem conhece. Foi difícil a autorização, mais está aí.

Vejam a análise do Professor Miranda:

Atenção amigos que, como nós, são torcedores do Esporte Clube Bahia. Lançamos um manifesto aberto com algumas perguntas para a atual gestão do clube.

São perguntas simples, totalmente respeitosas, buscando garantir a transparência no clube.

Estas perguntas possuem uma fonte, que é justamente um plano de gestão apresentado pela Revolução Tricolor, grupo que atualmente apoia o presidente do Clube, o Sr. Marcelo Santana. O texto foi retirado do material. As perguntas são feitas para ajudar a entender essa gestão administrativa e futebolística.

Este plano encontra-se em: Revolucao Tricolor precisamente no site da revolução tricolor

QUESTÃO 1: Tem no plano: Visão para o triênio: “Ser o clube mais democrático e transparente do Brasil, líder do Futebol Nordestino dentro e fora de campo, com atuação destacada nas competições Nacionais e Internacionais”

Pergunta: Já se foi 2015. Como será projetado o 2016? Esta projeção será feita de que forma? De que maneira? Visão é algo palpável sob o ponto de vista funcional. As ações precisam demonstrar a condição de alcance. Em 2015 fomos líderes no Nordeste? Estamos aguardando para 2016. Lembrando: 2017 fecha o triênio... Talvez a meta seja chegar lá em 2017. Até entendemos. Mas perguntamos: COMO?

QUESTÃO 2: Tem no plano: Objetivos • Manter a hegemonia no futebol Baiano; • Recuperar a hegemonia no futebol Nordestino, dentro e fora de campo; • Participar rotineiramente de competições internacionais; • Ter 50 mil sócios em dia; • Aumentar sua torcida em 10% de 3.4 milhões (Pesquisa Lance - IBOPE 2014)1 para 3.74 milhões de torcedores, passando do 12º para 11º clube com maior torcida no Brasil.Diminuir sua dívida pelo menos 5% a cada ano

Pergunta: Fomos campeões baianos, com tropeço e susto. Mas... Realmente fomos. Verdade seja dita: Jogamos um futebol que enchesse os olhos do torcedor? Recuperar a hegemonia do Nordeste... Em 2015 não foi. Mas, novamente: É o triênio... Vai que vai ser em 2017? Participar rotineiramente de competições internacionais (leia-se libertadores e sul americana) Chegamos lá! Disputamos! Fizemos 2 partidas contra o SPORT... Não passamos. Mas... Participamos. É... Mas fica a dúvida: COMO? CADÊ O PLANEJAMENTO SETORIAL para o alcance destes pontos? Daqui a pouco entramos nesta questão, lá embaixo... Aumentar a torcida em 10%... Pergunta: De onde saiu este número? Qual a base de sustentação deste número? Analisou-se oque? Taxa de natalidade? Taxa de mortalidade? Apenas perguntando... Para 50 mil sócios em dia no triênio, seriam necessárias ações de marketing entendendo as necessidades dos sócios e dos torcedores. Lá embaixo falaremos sobre isso também... Pergunta: Quantos associados o Bahia conseguiu para suas fileiras em 2015? Quantos estão em dia? O modelo proposto foi funcional? Porque ações táticas precisam ser funcionais. O que não funciona, adequa-se. 50 mil sócios em dia, em 3 anos, daria uma média de 16.666,67 (com duas casas decimais de aproximação) por ano. Fora o que já tínhamos, quantos chegaram novos na nova gestão de mercado para este ano?

QUESTÃO 3: tem no plano: Dirigentes amadores não cabem mais no futebol atual, propomos uma gestão completamente profissional no Esporte Clube Bahia. A gestão do clube será tocado por profissionais escolhidos por critérios técnicos e não políticos. A proposta é que o clube utilize o sistema de gestão chamado Gerenciamento pelas Diretrizes. “O Gerenciamento pelas Diretrizes é um sistema voltado para atingir as metas que não podem ser atingidas pelo Gerenciamento da Rotina do Dia a Dia: para resolver os problemas importantes e desafiantes que aparecem pela necessidade de sobrevivência da Organização”3

Pergunta: Amadores não cabem mais no Bahia... Gestão profissional... E as contratações foram profissionais? Queremos entender, como torcedores, o seguinte: A gestão de futebol trouxe quantos atletas ao clube? Quais foram os critérios para contratação? Tem algo sobre isso lá embaixo, neste nosso texto. Mas continuamos perguntando: Analisou-se histórico de temporadas recentes, ou apenas se fez apostas? Se não foram apostas, QUAIS OS CRITÉRIOS PROFISSIONAIS QUE FORAM UTILIZADOS? O plano fala ainda a  respeito de gerenciamento por diretrizes. Vamos dar uma rápida observada nesta questão de Gerenciamento pelas diretrizes e apenas perguntar...

Vejam o que encontramos na internet sobre o tema, em rápida pesquisa... Fonte: Fundação Nacional de Qualidade -

Vamos apresentar aqui pequeno trecho. Caso os amigos torcedores queiram acessar mais, fiquem à vontade, no link acima. AFINAL A INTERNET É LIVRE PARA PESQUISAS.

Sistema de gestão que tem por objetivo o desdobramento das diretrizes anuais em metas e ações (medidas), a serem tomadas nos diversos níveis hierárquicos, utilizando a força intelectual dos colaboradores no estabelecimento de metas de sobrevivência da organização. Este processo é liderado pelo Diretor Presidente.

A metodologia do GPD - Gerenciamento pelas Diretrizes é também utilizada para assegurar a consistência e suficiência do desdobramento de metas assegurando a coerência entre os indicadores utilizados na avaliação da implementação das estratégias e aqueles utilizados na avaliação do desempenho dos processos.

Grifos nossos.

Pergunta: Desdobrar as diretrizes anuais em metas. Uma das metas não era subir? Foram acompanhados os índices de pontuação (quantitativos) e a dimensão de disposição tática do time em campo (índice qualitativo) por quem de direito? E vejam: O responsável por liderar este processo seria... O diretor presidente. Está aí em cima, escrito... Queremos apenas entender: Como isso foi feito? Apenas perguntando... Sabe? Qual a rotina desse processo?

Ah... Tem outro ponto importante também apresentado no material, senão vejamos: ...Considerando o Planejamento Estratégico é elaborado o Plano Anual que conta com metas anuais e seus respectivos planos de ação, constando em um orçamento efetivo para suportar financeiramente projetos prioritários e indispensáveis para atingir as metas...

PERGUNTA: Não valeria a pena apresentar estes índices de metas...?, não apenas do CD, mas dos torcedores e sócios? A transparência não poderia ajudar neste quesito? Fica a pergunta. Apenas perguntando.

Lá em cima falávamos sobre a contratação de jogadores. Vamos ver o que nos diz o plano de gestão disposto em: Plano Gestao 91.

Sobre a contratação de jogadores:

Contratações de Jogadores:

Temos que ser bem mais eficientes que os clubes que têm um orçamento maior.

Não podemos errar – grifo nosso!

A 1ª premissa na contratação de atletas, é que o clube só contrata atletas caso a nossa Divisão de Base não supra esta necessidade.

Pergunta: Foram quantas contratações...? A base supriu? Como é que o processo de gestão DIRIGIU este processo?

Na análise do jogador, além da capacidade técnica, temos que analisar atitude, compromisso dos jogadores, histórico de lesões e se o jogador se encaixa no sistema de jogo do treinador. Pergunta: Foi feito como isso? Gostaríamos, como torcedores, de entender este processo. Seria importante. Qual o passo a passo destas análises? Foram montados modelos descritos? Ou foi apenas no ¨fomos ver¨?

Diz o plano: Quanto à capacidade técnica, profissionais capacitados do clube devem ter visto o jogador jogar ao vivo ( Fazemos uma análise simples e depois perguntamos: e a questão temporal... tipo: Em que temporada? Na passada, ou há algumas? Pergunta: Qual a metodologia temporal de análise?), mais de uma partida? (é importante analisar também o comportamento do jogador quando não está com a bola mesmo quando a jogada se desenvolva longe do mesmo(Como foi feito? Tem como falar pro torcedor?)

E continuamos: analisar o jogador também utilizando ferramentas de estatísticas, analisando além das qualidades individuais dos atletas se ele se encaixará no modo de jogar do time. Quanto aos itens “atitude” e “compromisso”, é importante pesquisar o histórico do jogador, conversar com treinadores que utilizaram estes jogadores na sua equipe, com outros jogadores que atuaram com este jogador, com pessoas da imprensa, etc. Grifo nosso. (de novo... como foi feito isso? Os torcedores precisam entender, porque aí podem ajudar com ideias... utilizou o que para conversar com os treinadores dos jogadores? Whatsapp? Foi como?)  

A decisão de contratar um jogador não deve ser somente do treinador. É uma decisão sistêmica da qual participam o Diretor de Futebol, o Gerente de Futebol e são escutados o Gerente da Divisão de Base, além da comissão técnica permanente do clube.

Grifo nosso, diz o plano de gestão. Presente em: PLano_Gestao__91.

Pergunta: Tinha tanto cargo assim analisando? Então o problema é sistêmico? Seria isso? O problema está no sistema e nas pessoas envolvidas? Descobriu-se a falha utilizando-se o modelo PDCA? (Plan, Do, Check e Act)?

Existe um ponto no plano que apresenta o seguinte: ¨Antes do fim da temporada, o treinador, o Diretor e o Gerente de Futebol devem definir a posição e o perfil dos jogadores que precisaremos para a próxima temporada, seja para qualificar a equipe, seja para substituir jogadores que sairão. Então, deverá ser feita uma lista de 4 a 5 jogadores com este perfil para cada necessidade, a fim de que o Diretor de Futebol comece a negociar. Observamos novamente que se temos jogadores na base com este perfil, não precisamos contratar de fora.¨

Pergunta: O campeonato brasileiro acabou (teoricamente, pois faltam ainda algumas rodadas... Mas sem chances de subida para o glorioso esquadrão) – Como é que o atual sistema, este descrito no plano, terá condições de reformular o elenco para 2016, com o resultado de 2015? No caso de o gestor acreditar que sim, como torcedores, gostaríamos de entender uma coisa: Como isso será feito? Baseado nos índices ¨utilizados¨  para o ano de 2015? Ou novos mecanismos?

Sobre a gestão financeira, importantíssima! Vamos ver o que nos diz o plano para o triênio:

¨O Clube utilizará o OBZ – Orçamento Base Zero O OBZ (Orçamento Base Zero) é uma abordagem orçamentária desenvolvida nos Estados Unidos da América, pela Texas Instruments Inc., durante o ano de 1969. É um modelo de orçamento utilizado pela AMBEV, empresa reconhecida mundialmente pela excelência no controle de custo. O OBZ é uma previsão orçamentária que parte do zero, saindo daquela política simplista de manter o orçamento anterior ou diminuir/aumentar 10% (dez por cento) do orçamento anterior. Esta ferramenta faz que os gestores analisem as reais necessidades da empresa: ao invés de pensar em cortes de cima para baixo, pensa-se em prioridades de baixo para cima, ou seja, parte-se de uma base zero.¨ Vejamos: (nossa pequena análise):O OBZ apresenta como desvantagem a obrigação em se justificar CADA ITEM DE DESPESA DO ORÇAMENTO, o que pode prejudicar departamentos de pesquisa... fonte: Orçamento_Base_Zero Pergunta: O torcedor terá acesso a cada item de despesas do Bahia para 2015? Terá para 2016? Seria interessante. Também é importante se observar o seguinte: Este orçamento requer  treinamento específico dos gestores, devido a maior complexidade face à orçamentação tradicional;

PERGUNTA: qual treinamento receberam nossos gestores? E vejam: Até mesmo para que o gestor superior possa cobrar, ele tem de saber do que se trata, entender o modelo. Mas não apenas ele. Tem de entender todo mundo.

Pergunta: Qual a aderência dos gestores do clube aos seus cargos, frente à necessidade de terem treinamento específico para o uso do modelo? Seria legal saber! Isso é gestão administrativa.

Vamos para a área de marketing... Mercado:

Observemos o que nos diz o plano para o triênio:

Marketing e Negócios:

¨Em análise estatística realizada por SZYMANSKI & KUYPERS, (1999, p. 157-193), é apresentado o relacionamento diretamente proporcional entre gastos com salários e sucesso no campeonato, e também que existe um relacionamento diretamente proporcional entre sucesso nos campeonatos e as receitas, ressaltaltando-se que, quanto maiores os gastos de um clube com salários, maior será a probabilidade de este clube alcançar melhores desempenhos em campo. Então, a função essencial da área de Marketing será aumentar as receitas do clube.¨

Nossa análise simplória, e nossas perguntas: Apoiamos! Aumentar nossas receitas! Para proporcionalmente podermos investir em salários! Para diretamente podermos ter sucesso no campeonato... PERGUNTA: Onde falhamos? Veja: é apenas uma pergunta... Se o modelo é tão bem descrito, tão bem apresentado, tão bem ajustado... O que houve?? Onde está a falha do sistema integrado? Houve esta falha? Quem falhou??? E o mais importante: VAI CORRIGIR COMO?

Vejamos as ações propostas para o alcance apresentado pelo plano:

¨Antropologia: A primeira ação será buscar uma consultoria de antropólogos para compreender melhor a população do estado e em consequente seu torcedor. É preciso entender o passado para pensar num futuro com grande quantidade de sócios. Não é por acaso que equipes do sul (Grêmio e Internacional) possuem tantos sócios: é cultural e envolve a forma como fomos colonizados.¨ Grifos nossos.

Pergunta: Teve esta consultoria? Se teve, porque nosso plano de sócios não ¨explodiu¨? Em caso afirmativo da existência desta consultoria, temos apenas uma questão: Qual a relação custo/benefício dela, frente aos resultados obtidos? Em caso negativo (De não haver tido a consultoria) o que houve? Se não teve, qual base foi utilizada para o desenvolvimento do atual plano de sócios pelo atual departamento do clube? Seria legal explicar... Para o torcedor entender. A sustentação científica do plano.

¨Bahia vai à escola: a proposta é que o clube visite escolas de toda a Bahia, leve os mascotes, alguns jogadores e sorteie brindes e ingressos, além de divulgar o programa Esquadrãozinho Tricolor;¨

PERGUNTA: Em quantas escolas o Bahia foi neste ano? Lembrando: Pode ser que a resposta esteja na questão relativa ao triênio... Temos mais 2 anos... Seria isso?

¨Batismo Tricolor: Lançar o Programa Batismo Tricolor onde o sócio esquadrãozinho é “batizado” em um dia de jogo no estádio. Será cobrada uma taxa para esta campanha.¨

Pergunta: Muito próxima a anterior... Teríamos acesso aos controles destas ações? Porque são apresentadas de forma interessante! Seria legal o torcedor acompanhar quantitativamente e qualitativamente. Ou não? Temos relatório memorial? Podem apresentar no clube? Ou ainda vai ser feito?

¨Sócio desde o dia que nasci (parceria com hospitais): A proposta é que a família contrate este serviço e, no dia do nascimento do seu filho, eles recebam uma roupa do Bahia e a carteirinha de Esquadrãozinho Tricolor.¨

Pergunta:  idem a anterior. Quantos novos torcedores foram atingidos? Estaria esta ação atrelada ao aumento em 10% dos nossos torcedores? Vejam: Apenas perguntando, para o pessoal entender.

Interiorizar o clube!

Vejamos o que diz o plano de gestão:

Bahia vai a sua cidade: A proposta é que, além dos jogos oficiais, sejam agendados amistosos do clube, utilizando se possível o time principal, ou o time SUB-20 em cidades do interior da Bahia. Neste evento serão feitas várias ações como tarde de autógrafo, sorteio de ingressos, sorteio de brindes em colégios ou trabalho social em alguma instituição de caridade.

PERGUNTA: Durante este período, em 2015, na atual gestão, poderíamos ter acesso, enquanto torcedores, a relatório memorial (relatórios de ações, onde encontram-se fotos que registram as ações, entrevistas com pessoas, descrição das atividades desenvolvidas em cada ação... Quantas ações foram feitas com este propósito? Quantitativamente e Qualitativamente.

Fazer convênios com as escolas municipais, estaduais e particulares para que os alunos que se destacarem tenham direito de entrar em campo com o time, ou seja, quando o time jogar em Itabuna, Ilhéus, Camaçari, etc., essas crianças entrariam em campo com o time, tirariam fotos com os jogadores, seriam vendidos os pôsteres autografados aos seus pais, e revertidos os recursos para a base do clube. O objetivo principal desta ação é criar uma nova legião de torcedores, além de incentivar os alunos no desempenho escolar, tirando crianças da marginalidade, pois entrar em campo e ser ovacionado pela torcida é uma coisa é algo indescritível. Isso marcará a vida da criança, que se tornará em um ferrenho torcedor, além de facilitar com essas ações os convênios com o Governo Federal, mais recursos para o clube.

PERGUNTA: Durante este período, em 2015, na atual gestão, poderíamos ter acesso, enquanto torcedores, a relatório memorial (relatórios de ações, onde encontram-se fotos que registram as ações, entrevistas com pessoas, descrição das atividades desenvolvidas em cada ação... e os convênios firmados com as escolas? Como foram feito estes acompanhamentos com as escolas, para os alunos que se destacaram? Quantas ações foram feitas com este propósito? Quantitativamente e Qualitativamente.

•Receita de Bilheteria Um das prioridades do Esporte Clube Bahia será lotar a Arena Fonte Nova. - Não só pelas receitas da renda, mas porque há um efeito multiplicador: • Melhora o espetáculo; • Atrai mais torcedor; • Gera maior cobertura da mídia - preferência por transmitir jogos com perfil de “espetáculo”; • Patrocinadores mais satisfeitos com maior exposição e associação de sua marca a um produto de maior qualidade; • Maior poder de barganha do clube na negociação de contratos de publicidade; • Mais motivação para os jogadores - “efeito direto dentro de campo”.

PERGUNTA: Quantas vezes LOTAMOS a fonte nova? Vejam senhores: Não é levar 25, 30 mil. É LOTAR. Poderiam apresentar quantitativamente isso?

Nota Luis Peres @BahiaClub: Aqueles que não gostaram do parágrafo em negrito e de cor azul, lutarei pelo seu direito ao suicídio, ou eutanásia, que deverá ser cometido com suas imensas e inúteis línguas, que nada de produtivo conseguem discutir.

Seus ataques histéricos são a garantia de nossas gargalhadas.