Diego Macedo, como ponta, deve ser a novidade tricolor contra o Inter
Nos últimos três anos, todos eles brigando para evitar o rebaixamento à segunda divisão do futebol nacional, o Bahia teve na sua principal formação tática a presença de três volantes, três atletas no qual a maior característica era a marcação.
Em 2014 a história se repete, ou se repetia. Porque, apesar de utilizar a estrutura tática nas primeiras partidas à frente da comissão técnica, o treinador Gilson Kleina já deu sinais que não pretende manter a trinca de volantes para o restante da Série A, principalmente depois do time mostrar sinais claros que precisa melhorar na parte ofensiva.
No último domingo (24), contra o Atlético Paranaense, o técnico do Bahia desfez o esquema ao colocar o lateral-direito Diego Macedo no lugar de Léo Gago, no decorrer do segundo tempo, e gostou do que viu, ainda que timidamente.
Não é à toa que na noite desta quarta-feira (27), contra o Internacional, pela Copa Sul-Americana, o técnico estuda modificar de vez a formatação da equipe. Neste caso, promovendo o lateral Diego Macedo ao time titular, fora da sua posição de origem no lugar de um volantes (Léo Gago).
Com essa modificação, ao invés dos três volantes, o Bahia passaria a atuar com apenas dois homens com maior característica de marcação, com outros dois jogadores mais voltados para saída de bola, explorando os lados do campo (Emanuel Biancucchi e Diego Macedo).
A mudança, se confirmada para o jogo contra o Inter, no Beira-Rio, servirá de teste para o jogo contra o Grêmio, pelo Brasileirão, já que o volante Léo Gago foi emprestado pelo tricolor gaúcho e não poderá entrar em campo no final de semana.