Mandato tampão no Bahia pode não ter reeleição
Proposta é que próximo presidente fique até dezembro de 2014, para completar mandato de MGF
Entre as propostas de remuneração do presidente, eleição proporcional para o conselho e ficha-limpa para os candidatos, divulgadas na última terça-feira, 13, com exclusividade pelo jornal A TARDE, o grupo que coordena a intervenção no Bahia aventa a possibilidade também de um mandato provisório sem direito a reeleição para a próximo eleição.
Assim como as demais proposições, este ponto também será colocado em votação na Assembleia Geral de sócios, que acontece neste sábado (17), às 9 horas, na Arena Fonte Nova.
A ideia é que o presidente que seja eleito no próximo pleito fique apenas o período suficiente para completar o mandato de Marcelo Guimarães Filho, presidente destituído. Assim que concluísse o período, em dezembro de 2014, o presidente tampão não poderia ser candidato à reeleição para não levar vantagem.
"Esse ponto será posto em votação em Assembleia. Caso seja considerado pelos sócios, o candidato que concorrer agora teria um mandato reduzido", diz o interventor Carlos Rátis.
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Fonte: André Uzêda – A Tarde
Foto: Eduardo Martins | Ag. A Tarde