Postado por - Newton Duarte

Maxi e Pittoni analisam estreia na Arena

Alegria dos gringos: paraguaio Pittoni e argentino Maxi analisam estreia na Fonte


A sensação de usar azul, vermelho e branco foi diferente, mas o carinho da torcida fez com que o atacante se sentisse tranquilo


Os semblantes de Maxi Biancucchi e Wilson Pittoni mostravam a entrega da dupla gringa tricolor. Cansados, mas felizes com o resultado obtido no sábado, quando o Bahia venceu o Vitória da Conquista por 1x0, na Fonte Nova.

Ambos se desdobraram em campo. “Ainda ta faltando ritmo de jogo. Na primeira partida, você erra o tempo de bola, a perna pesa. O cansaço é normal, mas tudo isso só tende a melhorar”, afirmou Maxi, que também declarou estar muito feliz com o primeiro triunfo do time na Copa do Nordeste e a forma como foi conquistado. Para o argentino, com o sistema atual, o primeiro gol com a camisa tricolor é questão de tempo. “Futebol é assim. Tem que jogar com inteligência. Um ataque com Rhayner e Rafinha tem muita movimentação e isso vai me levar a fazer os gols”.

Pittoni, a esposa Deisy e os filhos Abigail e Bastian, ainda na Fonte Nova, após a estreia do jogador no Bahia

A sensação de usar azul, vermelho e branco foi diferente, mas o carinho da torcida fez com que o atacante se sentisse tranquilo. “Não esperava esse carinho do torcedor do Bahia. Isso me faz focar mais ainda no trabalho”, falou Maxi, que elogiou o grupo. ”Me integrei rápido, é um grupo muito bom. Tô muito feliz”.

Já Pittoni era o retrato do cansaço, já que ficou em campo até o final do jogo. O volante levou a esposa Deisy e os filhos Bastian, de 3 anos, e Abigail, de 5 (vestidos de tricolor), ao estádio. O paraguaio ainda está em processo de mudança para Salvador e a presença de Maxi e Emanuel Biancucchi, com quem pode falar espanhol, ajuda na readaptação ao Brasil, já que ele passou pelo Figueirense em 2011 e 2012.

“É bom ter companheiros que falam espanhol, mas o grupo todo é muito bom”, avaliou. O jogador contou que quase não teve descanso durante o  curto tempo de preparação física. “Essa gana me levou a correr até o último minuto. Você vai melhorando a cada jogo, se sentindo melhor em campo e correndo menos”, explicou.

Um dos melhores em campo no último sábado, Pittoni curtiu o carinho da torcida e revelou ter sido esse um dos motivos que o trouxe ao Bahia. “Antes mesmo de vir para o Bahia, eu já sabia que a torcida era muito apaixonada pelo clube. Eu ainda tenho muito que mostrar a eles e agradeço pelo apoio”, garantiu.


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Fonte e Foto: Ivan Dias Marques – Correio*