Postado por - Newton Duarte

MGF desafia diretoria do Bahia; E agora?

MGF desafia diretoria do Bahia e promete processos


Foto: Boa tarde a todos! A respeito da nota enviada pelo E. C. Bahia, vamos lá! Na segunda-feira Nelson Barros Neto, coordenador de comunicação, foi avisado pela nossa produção sobre a vinda do ex-presidente ao estúdio. Sobre a nota que eles enviaram: demoraram 52 minutos para documentar através de email. O programa acaba 12:58h a nota chegou 12:52h. Até a produção imprimir e chegar no estúdio, ja estávamos nas considerações finais e eu ja estava dando o tradicional tchau. Outra coisa: tínhamos uma equipe pronta para fazer a cobertura de um possível protesto, coisa não houve. Apenas cerca de nove pessoas apareceram e não fizeram nenhum tipo de manifestação. É lamentável a postura do jornalista que escreveu essa nota. Sou uma jornalista imparcial, que abro espaço para todos e fui militante favorável ao processo de intervenção. Inclusive, desde novembro estamos tentando marcar com o presidente Fernando Schmidt e o seu assessor direto, Nelson Barros Neto não consegue uma data na agenda.

O presidente destituído do Bahia, Marcelo Guimarães Filho (MGF), cobra da atual diretoria do clube - atualmente gerenciada por Fernando Schmidt - provas que comprovem todas as denúncias feitas contra a sua gestão – entre 2009 e junho de 2013 até ser retirado por força de uma liminar.

Em entrevista concedida, na tarde desta terça-feira (14), o ex-mandatário Tricolor respondeu aos questionamentos do diretor administrativo do clube, Reub Celestino, que em entrevista ao programa Os Donos da Bola (Band) afirmou que a transação envolvendo MGF e a OAS para a construção da Cidade Tricolor deixou uma dívida para o clube.

“Na reunião o conselho aprovou a proposta do novo CT (Centro de Treinamento). As empresas credenciadas pela Caixa Econômica Federal avaliaram o Fazendão – com 120 mil m2 – ao valor de R$ 14 milhões e a área de 300 mil m2 em Dias D’Ávila por R$ 18 milhões, incluindo a construção da Cidade Tricolor. Portanto, o Bahia deve R$ 4 milhões a OAS, algo que foi aprovado pelo conselho, que inclusive contou com a assinatura em ATA do pai de Valton Pessoa, atual vice-presidente do Bahia”, explicou MGF.

Sobre as denúncias publicadas no jornal A Tarde que fazem referências as reformas (drenagem, irrigação, plantio de grama, escavação, terraplanagem) dos campos localizados dentro do Fazendão e que, segundo o gerente operacional do clube, Claus Dieter, nunca foram feitas, MGF garante que todo o serviço foi executado e que vai processar Dieter pela afirmação.

“Estou cansado dessas acusações levianas e sem provas. Estou aqui me defendendo de algo que nem provas eles conseguem apresentar. Quero ver as provas. Estou com as minhas em mãos e quero ver a deles. Quando eles irão apresentar? Vou processar cada um que levanta acusações infundadas e sem provas”, questionou.

MGF também falou sobre as denúncias que envolvem a antecipação de valores referentes às transmissões de jogos. Segundo ele, a atual diretoria já recolheu R$ 16 milhões referentes a temporada de 2014, algo que ele “pode provar” que não fez.

Ele garante que ainda luta na Justiça para retornar ao posto de presidente e, caso volte, não só fica à frente do clube até dezembro de 2014. MGF garantiu que – se a Justiça devolvê-lo ao posto -,vai manter o estatuto aprovado, à época pelo interventor Carlos Ratis, que garante o voto da torcida.

“Sempre tive uma vida antes de ser presidente e continuo mantendo. Não preciso do Bahia para viver, só acho que a forma como fui afastado errada. Tive erros, como qualquer diretor, mas tive acertos que não são falados”, disse ao relembrar que recebeu o clube em 2009 avaliado em R$ 9 milhões e entregou o Bahia na série A com R$ 70 milhões.

Sobre possíveis ameaças que ele vem sofrendo por parte da torcida insatisfeita com a gestão, MGF garante que não mudou a rotina. “Eu ando nas ruas e nunca fui agredido, pelo contrário, os torcedores me param e falamos sobre o clube”.

Após ameça em rede social, MGF é escoltado pela polícia até emissora

O ex-presidente do Esporte Clube Bahia, Marcelo Guimarães Filho, foi até os estúdios da emissora de TV Band Bahia, para responder aos disparos feitos pelo diretor administrativo financeiro do Tricolor, Reub Celestino. Quando foi feito o anúncio da ida do ex-gestor ao programa Os Donos da Bola, várias ameaças à MGF se espalharam pelas redes sociais. Por conta disso, o presidente solicitou apoio da Polícia Militar. Em conversa com a apresentadora Juliana Guimarães, ele comentou sobre perseguições que estaria sofrendo nas ruas. "Eu ando nas ruas e nunca fui nesses sete meses ameaçado. Muito pelo contrário, as pessoas param para falar comigo", disse.


Nota UTB –Durante o programa Os Donos da Bola, o Esporte Clube Bahia tentou interceder à fala do Sr Marcelo Guimarães Filho, sem sucesso. Logo após, através de sua conta oficial no twitter, o clube questionou o fato de sua nota não ter sido lida no referido programa. Aditou outras questões ao texto.

Por sua vez, a apresentadora Juliana Guimarães através de sua conta no Facebook justificou a impossibilidade da inserção da Nota do clube em função do tempo. Postou “print” da caixa de entrada de mensagens demonstrando o horário da chegada da dita mensagem.

Foto: Boa tarde a todos! A respeito da nota enviada pelo E. C. Bahia, vamos lá! Na segunda-feira Nelson Barros Neto, coordenador de comunicação, foi avisado pela nossa produção sobre a vinda do ex-presidente ao estúdio. Sobre a nota que eles enviaram: demoraram 52 minutos para documentar através de email. O programa acaba 12:58h a nota chegou 12:52h. Até a produção imprimir e chegar no estúdio, ja estávamos nas considerações finais e eu ja estava dando o tradicional tchau. Outra coisa: tínhamos uma equipe pronta para fazer a cobertura de um possível protesto, coisa não houve. Apenas cerca de nove pessoas apareceram e não fizeram nenhum tipo de manifestação. É lamentável a postura do jornalista que escreveu essa nota. Sou uma jornalista imparcial, que abro espaço para todos e fui militante favorável ao processo de intervenção. Inclusive, desde novembro estamos tentando marcar com o presidente Fernando Schmidt e o seu assessor direto, Nelson Barros Neto não consegue uma data na agenda.

Abaixo na íntegra, o texto da mencionada apresentadora:

“Boa tarde a todos! A respeito da nota enviada pelo E. C. Bahia, vamos lá! Na segunda-feira Nelson Barros Neto, coordenador de comunicação, foi avisado pela nossa produção sobre a vinda do ex-presidente ao estúdio. Sobre a nota que eles enviaram: demoraram 52 minutos para documentar através de email. O programa acaba 12:58h a nota chegou 12:52h. Até a produção imprimir e chegar no estúdio, já estávamos nas considerações finais e eu já estava dando o tradicional tchau. Outra coisa: tínhamos uma equipe pronta para fazer a cobertura de um possível protesto, coisa não houve. Apenas cerca de nove pessoas apareceram e não fizeram nenhum tipo de manifestação. É lamentável a postura do jornalista que escreveu essa nota. Sou uma jornalista imparcial, que abro espaço para todos e fui militante favorável ao processo de intervenção. Inclusive, desde novembro estamos tentando marcar com o presidente Fernando Schmidt e o seu assessor direto, Nelson Barros Neto não consegue uma data na agenda.”


Pois bem: Em nossa opinião a discrepâncias nítidas no que alega o E. C. Bahia e o que refuta o Sr. MGF. Creio que seria mais digno que ocorresse um debate entre as partes, seja através de um programa de TV ou, principalmente na justiça. Cada um com sua "caixinha" de documentos nas mãos.

Essa história do clube ficar acusando e MGF questionando os feitos, já encheu o saco. O que eu quero (E os TORCEDORES SÉRIOS também) é ver os documentos pertinentes ao CT Cidade Tricolor, transação esquisita que envolve o clube, e que passa a clara impressão que ninguém quer resolver. Haja vista ficarem empurrando com a “barriga” qualquer solução, para ver se todos esquecem. O que está por trás de tudo isso? O querem esconder? A quem querem proteger? Onde está a TRANSPARÊNCIA? É SELETIVA?

Outra questão: Um PRINCÍPIO BASILAR da DEMOCRACIA REAL, não a de gabinete criada por OPORTUNISTAS, é o DIREITO AO CONTRADITÓRIO. Insurgirei-me tantas quantas vezes seja necessário para evitar que qualquer “figura” tente cercear a LIBERDADE DE EXPRESSÃO ou o DIREITO à INFORMAÇÃO.

Essa história de “A Democracia somos nós” é típica de governos ditatoriais ou de interessados em "BONS NEGÓCIOS".

O twitter oficial não responde a uma pergunta que EU faça, nem que seja para divulgar os feitos do clube.  Isso se deve ao fato de não ser “alinhado” e não replicar frases bajulatórias criadas por “gente” que está muito mais preocupada com seus salários e afins que com a história do Bahia, Continuem sem responder.

O EMPREGUISMO PRECISA ACABAR.

Aviso que não tenho medo de puxa-sacos. Principalmente, dos REMUNERADOS à custa dos combalidos COFRES DO CLUBE.

Histórias serão contadas.

Luis Peres – Falando por si


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Fonte: Alessandro Isabel – Bocão News

Fotos: Reprodução