Vicetória vive clima tenso antes de eleição; Bahia dispensa jogador fantasma
Lei da Discórdia I
No dia 3 deste mês, a juíza da 8ª Vara Civil, Rita de Cássia Ramos de Carvalho, concedeu liminar exigindo que a diretoria do Vitória apresente a lista de sócios do clube no prazo de cinco dias. A ação partiu de sócios ligados ao projeto Vitória Século 21, chapa de oposição à diretoria. Acontece que a decisão diz que o presidente Alexi Portela Júnior precisa ser citado por oficial de justiça. O Século 21 garante que Alexi foi citado quarta, no Barradão. O dirigente não confirma a informação.
Lei da Discórdia II
A liminar cabe recurso e os dois lados trocam acusações. A diretoria garante cumprir o estatuto do Vitória e o presidente do Conselho, José Rocha, sinaliza que em breve a lista de sócios estará no site. Já a oposição diz haver tentativa de manipular as eleições de dezembro no Conselho. E acrescenta que, como no Bahia, há conselheiros que nem sócios são, o que é contra o estatuto. O novo Conselho irá eleger o sucessor de Alexi na presidência em 2014/15/16.
Candidato a qualquer preço
O vice-presidente do Vitória, Carlos Falcão, será o candidato com apoio tanto de Alexi Portela Júnior como de José Rocha. Mas a decisão tem forte resistência interna de alguns conselheiros. O secretário Nacional do Ministério do Turismo, Fábio Mota, por exemplo, afirma nas redes sociais que será candidato sim e está apto ao bate-chapa. É aguardar quem será o candidato do Vitória Século 21 e se algum outro grupo político também vai aparecer com chapa.
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O adeus do jogador fantasma
Contratado pelo Bahia no dia 25 de fevereiro desse ano, Ivan da Assunção da Cruz Filho teve a rescisão acertada pela atual diretoria do clube. Quem? Pois é... O “jogador”, que nunca entrou em campo pelo tricolor, é filho de Ivan da Assunção da Cruz, um amigo próximo do ex-presidente Marcelo Guimarães Filho. De acordo com MGF, o garoto de 21 anos foi contratado apenas como uma forma de ajuda. Certo é que ele recebia R$ 1,3 mil por mês do clube.
Assalto na base
Na segunda passada, o Fazendão teria registrado um assalto a três atletas da base. Uma das possíveis vítimas, o meia Luan Ferreira, disse que teve uma arma apontada na cabeça e, por isso, abandonou o CT. Em setembro, a sala de imprensa foi invadida. Levaram o sistema de som, câmera fotográfica e o espelho do banheiro. Nos bastidores, o clube contesta a versão do jogador. Um funcionário do clube afirma: “O empresário quer tirar o atleta do Bahia”. É esperar...
Passe curto
*A Zona Mista da Fonte Nova vai servir de enfeite a partir de agora. O Bahia não quer mais. A justificativa é que um repórter de rádio teria demorado mais de 15 minutos entrevistando cada jogador. Complicado...
Fonte: Correio
