Pacotão #30 do Bahia: Lágrimas de Wesley, classe de Cajá e calcanhar de Hernane

Bahia vence o Tupi-MG por 4 a 0 e volta a colar no G-4 da Série B do Brasileiro. Renato Cajá, Wesley Natã, Juninho e Régis marcam gols da partida na Fonte Nova

Na briga pelo G-4 e com grande campanha em casa, o Bahia tinha pela frente o Tupi-MG, equipe que luta contra o rebaixamento. Muitas vezes, essas partidas reservam duelos duríssimos para os amplamente favoritos. Não foi o que aconteceu na noite deste domingo. Avassalador, o Tricolor fez 4 a 0 e saiu de campo com a 11ª vitória em 15 jogos disputados nos seus domínios.

Com um resultado empolgante como esse, não faltaram lances interessantes e de efeito durante a atuação do Bahia. Confira tudo que rolou de mais interessante no pacotão tricolor.

COMO UM TRATOR

De cara, o Bahia fez logo questão de mostrar para o Tupi-MG quem manda na Fonte Nova. Como um trator, o Tricolor dominou o adversário e, em menos de 20 minutos, já ganhava o confronto por 3 a 0. Renato Cajá, Wesley Natã e Juninho trataram de marcar e deixar o time com ótima vantagem para o segundo tempo. No último gol, Juninho contou com a sorte e um leve desvio na barreira para deixar o seu de falta.

CHORO DE ALEGRIA

Uma das novidades no time titular do Bahia para essa partida, o atacante Wesley Natã fez a sua estreia pelo Tricolor. E tem coisa melhor que começar com um gol, o primeiro como jogador profissional? Pois foi bem assim que aconteceu. No primeiro tempo, Wesley aproveitou cruzamento de Edigar Junio e marcou de cabeça. Na comemoração, o jovem atacante foi às lágrimas.

TENTOU DE PLACA

Renato Cajá já tinha marcado um gol no primeiro tempo, justamente o que abriu o marcador na Fonte Nova. Mas, por pouco, não saiu de campo com uma sensação melhor ainda. No segundo tempo, o meia recuperou a bola para o Bahia, viu o goleiro adversário adiantado e tentou de muito longe. Azar o dele que Rafael Santos voltou a tempo para segurar a bola.

E O DO BROCA?

Com uma larga vantagem no placar, o Bahia controlou inteiramente o jogo no segundo tempo e poderia até ter feito mais. E não faltou vontade a Hernane. Criticado pela torcida nas últimas partidas, o Brocador tentou marcar de tudo que foi jeito. A melhor oportunidade aconteceu quando a bola sobrou de costas para ele que, como alternativa, finalizou de calcanhar. Caprichosamente a bola passou raspando a trave do gol adversário.

Fonte: Ge.com