Processos trabalhistas: clube tem folha de R$ 180 mil mensais
São cerca de 250 processos, entre trabalhistas, cíveis e tributários. São 7,5% das novas receitas
São processos no Tribunal Regional do Trabalho, mas podia ser um jogador de nível. “O Bahia fazia aportes mensais de R$150 mil e teria que, em setembro, quitar R$4,3 milhões referentes ao montante. São cerca de 43 processos. Tem Joel Santana, Renato Gaúcho...”, diz o gerente jurídico Vitor Ferraz. Sem grana, restou renegociar. “Por seis meses, serão R$180 mil e 7,5% das novas receitas”. São cerca de 250 processos, entre trabalhistas, cíveis e tributários.
A nível de comparação, o atacante Souza ganha R$ 180 mil mensais. Em matéria publicada no iBahia Esportes na terça-feira (29), Sidônio Palmeira, atual assessor da presidência tricolor, bateu boca com o ex-presidente Marcelo Guimarães Filho principalmente sobre gestão financeiro e elenco.
“Ele foi deputado e presidente. Por isso sempre tenta politizar. Nossa democracia veio pra acabar com isso. A história do Bahia precisa acabar isso. E as pessoas trabalham em algum lugar. O que é preciso é ter competência. E como alguém fala de competência e deixa o caixa zerado?”, questiona. O assessor da presidência também nega que tenha usado o termo ‘mambembe’ para avaliar o grupo.
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“Nunca. Nosso elenco é limitado quantitativamente, mas confiamos e temos dado todas as condições para haver tranquilidade. Ele fala agora no meio do campeonato, mas faltou planejamento lá atrás com (Paulo) Angioni (ex-gestor de futebol). Nós queremos um time para olhar pra cima e é preciso antecedência, tempo para ouvir critérios técnicos e avaliar. Não adiantava ampliar o elenco sem acrescentar”, avalia.
A resposta de Palmeira veio depois das críticas de MGF, para quem a atual diretoria tricolor é incompetente. "São pessoas inexperientes, haja vista a declaração pública que o (assessor da presidência) Sidônio (Palmeira) deu semana passada chamando o time de mambembe. Isso repercutiu muito mal entre os jogadores e duas reuniões foram feitas no centro de treinamentos após esta declaração desastrosa. Hoje, tenho absoluta convicção que não há uma união entre diretoria e atletas. Quem está no Bahia hoje tem dois erros: querer fazer política e não olhar para o time. É essa coisa politizada".
Fonte: IBahia
Foto: Marina Silva - Correio