Rafinha minimiza mudança no time e vê velocidade como arma para vencer
Atacante crê que a troca de Rahyner por Branquinho não muda o estilo de jogo
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Rafinha mostra confiança na velocidade do ataque |
Em busca da zona de classificação para a próxima fase da Copa do Nordeste, o Bahia volta a campo nesta quarta-feira para enfrentar o Vitória da Conquista. O time terá uma mudança em relação à equipe que venceu o mesmo Conquista, por 1 a 0, no último sábado, na Fonte Nova. Sai o atacante Rhayner e entra o meia Branquinho. Apesar de deixar o time com dois atacantes, a alteração não diminui o poder ofensivo da equipe, na visão de Rafinha.
- No ataque, continua mesma coisa, até porque a característica do Maxi também é de velocidade. O Branquinho é um jogador de meio de campo, que cadencia o jogo. Então vamos procurar manter a mesma forma de jogar, com a velocidade. O Branquinho vem de trás, joga com a bola no pé. Então acho que não vai mudar muita coisa não – disse o atacante, referindo-se ao time que treinou na manhã desta terça-feira, formado por Marcelo Lomba; Madson, Titi, Lucas Fonseca e Raul; Fahel, Hélder, Wilson Pittoni e Branquinho; Maxi Biancucchi e Rafinha..
Rafinha ainda fez elogios ao Vitória da Conquista e mostrou confiança no companheiro Branquinho, de quem espera receber munição para marcar gols.
- O Vitória da Conquista é um time que marca bem. Na Fonte Nova, eles jogaram do meio para trás e marcaram bem. Temos que procurar furar esse bloqueio na base velocidade, ali com o Branquinho enfiando as bolas para o ataque – disse o atacante.
Confiante no grupo, a única incógnita de Rafinha é o gramado do estádio Lomanto Júnior. Contra os obstáculos, o jogador confia na velocidade do Esquadrão para sair de Vitória da Conquista com um resultado positivo.
- Eu não conheço o campo lá, as condições, mas vamos tentar jogar. O que importa é nosso ritmo, que é a velocidade, e começar com o placar na frente, que é o mais importante – disse.
Titular, Rafinha não vê problemas em jogar sem centroavante
"É uma questão de adaptação. Não é problema nenhum jogar sem um homem de referência. A diferença é que ao invés de fazer cruzamentos altos, nós tentamos mais aquela bola que passa na frente do goleiro, rasteira. Nosso time está ficando muito rápido", explicou.
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Fonte: GE.COM - Bruno Queiroz | Bahia Notícias (Adaptado)
Foto: EC Bahia / Divulgação
